Semana começa tensa para os profissionais de educação em
Potim, tudo causado pelo atraso de salários.
Até o mês de outubro último o salário dos funcionários foram
pagos dentro da data e ainda com um bônus, durante a campanha para reeleição o
atual prefeito em reunião com professores garantiu que o bônus seria pago até
o final do ano, pós-campanha, (já no mês seguinte as eleições) não só o bônus foi
suspenso, como um atraso fora do normal tira o sono dos professores da cidade
de Potim, com seus compromissos em atrasos por falta de salário.
Perguntas começam a ser feitas, como, o prefeito não sabia
que teria que suspender o tal bônus por falta de verbas ou problemas
financeiros da prefeitura? O senhor prefeito não sabia que a prefeitura estava
prestes a passar por problemas financeiros tão graves ao ponto de atrasar o
salário de seus funcionários? As promessas feitas durante a campanha tinham
como base há realidade financeira do município? O compromisso assumido pelo então
candidato a reeleição foi apenas promessa de campanha? Uma indireta tentativa
de compra de votos? O corte do bônus e o atraso acontecem por problemas
financeiros ou por uma retaliação pelo número baixo de votos que o mesmo
recebeu? Essas perguntas ecoam pela cidade, como em alguns casos já aparecem
até como afirmações.
Esperamos que em breve este problema esteja resolvido,
pois trabalhar preocupado com as contas atrasadas, por mais profissional que o
professor seja, não é fácil e acaba afetando o desempenho.
Já o questionamento sobre a ligação politica entre as promessas de campanha e a realidade, são fatos para serem investigados e questionados pela câmara municipal do município.
Da Redação
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